Um olhar para si a partir do ponto mais longe possível de si mesmo. Um olhar que permite ao próprio ego olhar para o ser e ser aquele olho crítico que o observa. O espetáculo reconstrói os momentos em que não se olha para nenhum outro lugar que não a individualidade, tentando criar um espaço comum em que a imagem externa se depare com a interna: olhar do outro em encontro com o olhar do ser. ?EGO-tik? passeia pelos pontos fracos, pelas fragilidades, os medos e as inseguranças do homem.